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A hora de começar é AGORA!

  • Foto do escritor: Michael São Lázaro
    Michael São Lázaro
  • 11 de jun. de 2019
  • 5 min de leitura

Vivemos na melhor altura de SEMPRE para se ter um negócio próprio. E muita gente está a perder o "comboio"...


Seja esse negócio grande ou pequeno, seja em part-time ou a tempo inteiro, dê muito ou pouco dinheiro...


Hoje É POSSÍVEL que qualquer pessoa crie a sua própria fonte de rendimento - e não estou a falar apenas de se receber pelo trabalho que se faz... Vai muito além disso.


Mais do que ser possível, é NECESSÁRIO.


Isso mesmo: é necessário que a pessoa seja capaz de empreender e gerar a sua própria fonte de rendimento.


PORQUÊ?


Primeiro, porque apenas uma pequena (muito pequena mesmo) percentagem de pessoas e profissionais vai ganhar mais aos 40 anos do que ganhava aos 20 ou aos 30 - aliás, a probabilidade é que a maioria ganhe até menos.


E segundo, mesmo que ganhe o mesmo, somando todas as despesas que a vida vai trazendo - como casa, carros, filhos e todas as despesas associadas aos três - a verdade é que esse dinheiro valerá muito menos, apesar de ser o mesmo em volume.


Ser capaz de criar a sua própria fonte de rendimento ser, provavelmente, a melhor e a mais simples de todas as opções que se possa pensar para superar estes e outros "bloqueios" que a vida tanta vez impõe.


Mas como o conseguir?


Todos nós temos algum TALENTO – e por “talento” não estou a referir-me ao lado quase que esotérico que se gosta de lhe dar, mas sim a algo que SÓ TU ou algumas poucas pessoas como tu têm, e que são valorizadas por outras pessoas ao ponto delas estarem dispostas a pagarem por isso.


Algo que TU sabes FAZER melhor que os outros.

Algo que TU sobre o qual tu PERCEBES melhor que os outros.

Algo que TU tenhas mais ACESSO que os outros.

Algo que TU sejas mais CAPAZ – e até mesmo tornares os outros mais capazes para fazerem, perceberem ou terem acesso do que seriam sem ti.


Esse é único requisito que as pessoas te vão exigir para te pagarem por isso.


Se tu és uma dessas pessoas que está a perder o “comboio”, a minha sugestão é que abras rapidamente os olhos e comeces a olhar à tua volta para perceberes que há centenas de pessoas que já o estão a fazer.


Caraças, há centenas de pessoas que todos os dias deixam o seu trabalho porque o seu “part-time business” cresceu o suficiente para viverem só e apenas disso!


Vou-te dar alguns exemplos de pessoas que eu conheço pessoalmente.


Um colega meu dos meus anos no mercado do fitness era personal trainer. Ser PT permitiu-lhe conhecer muita gente, e o facto de ter um background ligado ao futebol também lhe tinha dado possibilidade de ter muitos contactos. Uma vez que ele conhecia muitos produtores regionais, ora não fosse ele do interior, chegou à conclusão que muitos dos seus contactos poderiam ajudá-lo a vender cabazes de Natal com produtos gourmet às suas empresas – “e booommmmm, fez-se o chocapic”! Hoje, o seu negócio transformou-se numa empresa onde ele está a 100% e que põe “pão” na mesa de muita gente, além dele.


O mais impressionante é que muitos dos meus colegas do fitness fizeram e fazem ainda exactamente o mesmo – tendo continuado no mesmo mercado mas com o seu próprio negócio ou tendo migrado para outros mercados, seja em part-time, seja de forma definitiva a tempo inteiro.


Outro exemplo é o irmão de uma ex-namorada minha, que era professor do 1º ciclo. Acontece que houve um ano em que não ficou colocado – nunca ninguém ouviu falar de algo do género, certo!?... (irony alert!)


Nesse ano, ele começou a dar explicações – afinal, seria apenas um ano até “certamente” encontrar colocação”. Um aluno… Dois alunos… Cinco alunos!... Até que chegou altura de alugar um espaço, porque começou a ficar difícil estar em casa a dar explicações. No ano seguinte, ficou colocado, no entanto continuou a dar explicações em horário pós-laboral e fins-de-semana, no mesmo lugar que tinha alugado. Passado dois anos, resolveu dar explicações a tempo-inteiro no seu próprio centro de estudos.


Mais uma vez, a história dele é a mesma que de muitos outros – explicadores de matemática, de inglês, de whatever; professores de guitarra, de piano, de música; instrutores de jiujitsu, de dança, e por ai fora. Qualquer um deles pode criar outra fonte de rendimento além do seu trabalho “principal”, e ter a oportunidade de decidir a dada altura se pretende manter essa fonte de rendimento como um side-gig ou torná-la na sua principal fonte de rendimento.


A minha própria mãe. Umas mãos para a cozinha literalmente únicas – tudo o que ela faz é ouro! Hoje já não tem o seu restaurante, e decidiu dar um passo em outra direcção para voltar a trabalhar por conta de outrem.


Tendo o espírito irrequieto que tem, depressa perceber que “nine-to-five” não era mesmo para si!... Hoje, usa o seu talento para fazer coisas que para ela são simples – refeições, sobremesas, doces, salgados e por ai fora – mas que as pessoas querem comprar, porque ninguém é capaz de fazer como ela!


Outro e ultimo exemplo: uma amiga minha, namorada de um heart-brother, que usa tudo o que aprendeu com a sua avó sobre costura para criar e vender peças de roupa únicas com tecidos e padrões africanos. Hoje já tem uma boa base de clientes, é proprietária da sua própria marca e mais-tarde-ou-mais-cedo irá dar o salto para trabalhar exclusivamente no seu próprio negócio e construir a sua própria empresa.



Mais uma vez, é só olhares para o lado, para veres como tanta gente já tem mais que uma fonte de rendimento, porque PODE e/ou porque é NECESSÁRIO.


A minha sugestão é que TU comeces a pensar nisso, e que entres em acção – idealmente antes de ser necessário até.


Queres ajuda!? Então deixo-te duas sugestões:


1) faz uma lista das coisas que tu fazes melhor, percebes mais ou tenhas mais acesso do que a maioria das pessoas e escolhe uma para começares a trabalhar nela;


2) dá uma vista de olhos no COMEÇAR DO ZERO, em www.comecardozero.pt, e descobre tudo o que precisas saber para começares HOJE o teu próprio negócio – sem riscos, sem erros e mesmo que não tenhas um euro sequer para investires!


Sim, é possível, e eu mostro-te tudo no COMEÇAR DO ZERO.



Antes de terminar, deixa-me dar-te apenas mais uma sugestão: não desvalorizes o teu valor.


A nossa tendência é sermos nós os primeiros críticos dos nossos talentos, e os que mais os desvalorizam, nem imaginando que há tantas e tantas pessoas a precisar do que lhe podemos oferecer e que estão dispostas a pagar por isso.


Acredita que se elas não te pagarem a ti, vão pagar a outra pessoa qualquer e provavelmente não serão tão bem-servidas nem tão ajudadas quanto seriam contigo.


Vamos a isso!? 😊



Um forte abraço, e até já!

Michael



LET’S GOOO!!!

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